Filme sobre grávidas inicia campanha de impacto

Estamos fazendo uma campanha de impacto para o documentário Proibido Nascer no Paraíso. Este trabalho começa ainda antes do lançamento e não tem data para terminar. Ele consiste em formar uma rede de apoiadores interessados em que o filme chegue ao seu público.

(na foto: parte da audiência de sessões fechadas e debates com integrantes do Instituto Aurora e da ReHuNa realizados em 02 e 03/08/2020)

Juntos movemos os esforços para que o filme seja visto pelo maior número de pessoas possível. A coordenação dessa campanha é feita por um/a produtor/a de impacto – a nossa é a Rossana Giesteira. Ela faz o planejamento para abrir os caminhos para o documentário movimentar o público que dialoga diretamente com a temática do filme e ir além da tela do cinema. A campanha de impacto visa fazer o filme chegar aos agentes da sociedade interessados nos mesmos temas e capazes de potencializar os resultados. Este trabalho ajuda o filme a ser mais conhecido por um público específico antes de chegar às salas de cinema, ajudando depois na campanha de lançamento. O direito de escolha das gestantes já está em debate nestes bastidores, inclusive o das grávidas de Noronha, que são impedidas de parir perto de casa. À luta delas se somam outras, também relacionadas a violações de direitos e violência obstétrica, tema urgente e necessário.

Rossana Giesteira, que coordena a nossa campanha, atua como produtora de impacto desde 2015. Ela é a principal responsável por desenvolver formas de fazer o filme chegar a quem interessa, gerando reflexão e debate entre a diretora, Joana Nin, e pessoas ligadas ao tema da gestação respeitosa e maternidade saudável. Rossana já fez outras campanhas de engajamento em torno de documentários, a exemplo de Menino 23, de Belisário Franca, da Giros Produtora, que virou um case internacionalmente reconhecido.

Sobre o nosso filme Proibido Nascer no Paraíso, Rossana escreveu: “Saber pelo documentário da Joana que as mulheres nativas de Fernando de Noronha eram proibidas de terem seus filhos e da precariedade da saúde para quem precisa de emergência na ilha mudou por completo o meu olhar ingênuo para esse destino turístico tão desejado. Sem dúvida é um filme potente para provocar reflexões e colocar no centro do debate o direito da mulher sobre o seu corpo, sua vontade e a medicalização do parto.”

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(foto: Rossana Giesteira, produtora de Impacto)